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O trabalho híbrido e o delivery de alimentos chegaram para ficar. São duas tendências complementares, que já existiam antes da pandemia, mas que se tornaram fundamentais durante o período de isolamento social. Os números indicam que muitas profissões continuarão trabalhando de casa, ao menos parte do tempo, e que o pedido de alimentos a distância vai acompanhar essa tendência, além de se fortalecer como uma alternativa prática para o dia a dia. 

De certa forma, desde 2020, toda empresa do ramo de alimentação é também uma empresa de delivery. De acordo com a pesquisa “A transformação do delivery”, realizada pela Globo em parceria com a Mindminers junto a 500 entrevistados, 90% das pessoas conhecem e 86% já utilizaram delivery para comida. 

A frequência dos pedidos, crucial para a sustentabilidade financeira do setor, se mostrou alta: 49% dos consumidores solicitam o serviço no mínimo uma vez por semana. De cada 100 entrevistados, 72 apontaram a praticidade como um dos fatores para a adoção da compra remota, um percentual mais alto do que os 66% que, nas respostas múltiplas, mencionaram “evitar locais com aglomeração”. 

Entre os motivos para utilizar delivery de pratos prontos, destacam-se “gostar de provar comidas diferentes” e “gostar de comprar comidas que não sabe preparar”. O almoço responde por 27% do total de pedidos. Só perde para o jantar, com 42%. O mais importante: 80% dos entrevistados têm a intenção de continuar utilizando o serviço de delivery de comida após a pandemia. 

Já em relação ao home office, 58% dos brasileiros querem adotar, ou manter, o trabalho híbrido ou remoto em 2022, segundo uma pesquisa realizada pela Microsoft. O percentual acompanha a tendência global, também identificada pelo estudo, que ouviu 31 mil pessoas de 31 mil países, e apontou que, para 53% dos profissionais no mundo, a saúde e o bem-estar se tornaram prioridades acima do trabalho. 

No Brasil, a região onde mais profissionais passaram a atuar a distância foi a Sudeste, com 58,2% do total, segundo um levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O trabalho indicou que, em 2020, 8,2 milhões de profissionais atuava a partir de casa.  

Do total, 56,1% eram mulheres, 74,6% possuíam nível superior completo, 31,8% estavam na faixa de 30 a 39 anos e 63,9% estavam empregados no setor privado. Entre as atividades cujo maior percentual de colaboradores estava atuando em trabalho remoto, destaque, pela ordem, para educação, setor financeiro privado e comunicação privada. Curiosamente, a área de alimentação foi uma das que menos aderiu – afinal, ela dá suporte crucial para o home office, mas precisa ser exercida presencialmente. 

Atendimento omnichannel 

Nesse contexto, o Voxline é um parceiro estratégico. A empresa opera o maior sistema de delivery do Brasil para grandes redes do setor alimentício. Recebe, distribui e controla mais de 10 milhões de pedidos por ano vindos de todo o país. Aliás, 70% da força de trabalho da equipe da Voxline migrou para o home office – sinal de que a empresa colocou em prática as tendências mais avançadas do mercado. 

As operações de delivery do Voxline atuam com atendimento omnichannel, envolvendo virtualização das interações por meio de chatbot’s e URA’s inteligentes e cognitivas complementados pelos mais avançados sistemas de geoprocessamento, logística e tracking. A excelência dos serviços vem da absorção instantânea de novas tecnologias, da mais avançada gestão de recursos humanos e da capacidade única de domínio sobre o desenho, mapeamento e aplicação dos processos. 

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